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Quem pode fazer procedimentos não invasivos

Quem pode fazer procedimentos não invasivos

Embora os procedimentos não invasivos sejam considerados seguros, algumas contraindicações e restrições devem ser levadas em conta

Conforme mencionado em nosso outro post Tecnologias não invasivas se destacam pela segurança, os procedimentos não invasivos têm se tornado cada vez mais populares no universo da estética, oferecendo alternativas seguras e eficazes para quem deseja melhorar a aparência sem recorrer a cirurgias invasivas. 

No entanto, é importante ressaltar que nem todos os procedimentos são indicados para todas as pessoas e é fundamental entender quem pode se submeter a esses tratamentos e quais são as considerações a serem levadas em conta.

Quem deve evitar fazer?

Em geral, os procedimentos não invasivos são mais seguros e apresentam menor risco de complicações em comparação com as cirurgias plásticas tradicionais. 

No entanto, é essencial que esses tratamentos sejam realizados por profissionais qualificados e experientes, que possuam conhecimento técnico e habilidades necessárias para garantir resultados satisfatórios e seguros.

Uma das principais vantagens dos procedimentos não invasivos é a sua versatilidade, podendo ser realizados em diferentes tipos de pele e em diversas faixas etárias. 

Em geral, os procedimentos não invasivos são indicados para pessoas que desejam melhorar a aparência facial e corporal, tratar imperfeições estéticas, reduzir sinais de envelhecimento, como rugas e flacidez, e promover a saúde e o bem-estar da pele. 

Esses tratamentos são recomendados para quem busca resultados naturais e discretos, sem alterações drásticas na fisionomia.

É importante ressaltar que, embora os procedimentos não invasivos sejam considerados seguros, existem algumas contraindicações e restrições que devem ser levadas em conta. 

Portanto, considere algumas questões antes de se submeter a esses tratamentos, como histórico médico, condições de saúde pré-existentes, alergias, sensibilidades cutâneas e expectativas realistas em relação aos resultados.

Mulheres grávidas ou em período de amamentação, pessoas com doenças de pele ativas, infecções, feridas abertas, histórico de queloides, problemas de coagulação sanguínea, entre outras condições médicas, devem evitar ou ter cautela ao realizar procedimentos não invasivos.

Mesmo com a segurança, sempre tenha acompanhamento especializado

Além disso, é fundamental buscar uma avaliação médica prévia antes de se submeter a qualquer tratamento estético, a fim de identificar possíveis contraindicações e garantir a segurança e eficácia do procedimento. 

O profissional poderá avaliar o estado de saúde do paciente, suas expectativas em relação ao tratamento e recomendar o procedimento mais adequado para atender às necessidades e objetivos.